Friday, January 27, 2006

... Perigo constante (Parte II)

Aqui estão os 5 últimos itens do Top 10 loucuras da Pry ao volante. Se você não leu os primeiros (de 10 a 6), por favor leia o post anterior antes pra não estragar a surpresa, ok? ;]

(Dedicado ao Celo - (único) leitor assíduo)
5. Bom.. vamos continuar com uma humilhação (novas.). Tudo começou quando a Pry ia buscar um Amigo (identidades serão preservadas em prol dos envolvidos) em casa pra depois passar no posto e comprar bebida. Tudo teria dado certo senão fosse pela porta do carona que encontrava sérios problemas com a trava elétrica (e não. não tem pininho.). Diante da situação, o Amigo da pry não podia sair. Então ela teve uma brilhante ideia: "vou ligar e desligar o alarme pra ver se a porta destrava e você não precisa pular pelo banco do motorista" - como ele já havia feito pra entrar. Bip. (brilhante ideia nos breves milésimos de segundos antecedentes ao alarme começar a tocar desvairado, devido ao sensor de presença). [inserir aqui onomatopéia de alarme-de-carro-ensurdecedor]. Pry vê o Amigo colocar as mãos nas orelhas, desesperado. Ela tenta apertar o botão para desligar o alarme e NADA. alarme tocando. Pry bate com o controle no joelho. Frentistas olhando atônitos. Amigo da Pry prestes a perder a capacidade auditiva e calculando uma possibilidade de quebrar o vidro e sair do carro, quando BIP BIP. Silêncio. Amigo-da-pry sai do carro cambaleando. E como a idéia, no final das contas deu certo, esse evento é o numero 5. (desculpinha, bb)

4. Ok. Mesmo amigo, trauma diferente. Estávamos nós dirigindo a noite com chuva (notem a existência do padrão) e entramos numa das avenidas mais famosas da cidade (não que tenham muitas) pelo lado errado. Não na contramão, só não do lado que ficava o posto de gasolina (notem o outro padrão). Bom, lá estava a Pry, dirigindo, gritando com a cabeça pra fora e tomando aquele banho delicioso, enquanto procuravam o retorno. Já era difícil identificar uma abertura no canteiro, mas mais difícil ainda era uma que não tivesse a placa de “proibido retorno”. A avenida já estava acabando quando o Amigo-da-Pry grita do nada, um pouco tarde demais: “ALIIIIIIII!”. Pry então pisa no freio e numa manobra alá Vin-Diesel-fugindo-da-lei vira todo o volante. Ela vê a calçada do outro lado se aproximar do carro a uma distância e velocidade perigosas, mas há veículos vindo na direção contrária e ela pisa no acelerador achando que a lizzie vai subir na guia, desviar do pedestre e voltar pra rua. Mas não. Ela é a Pry e era ÓBVIO que isso não ia acontecer. O pára-choques simplesmente travou na calçada (de granito) com um ruído horrível. Imaginem o Edward-mãos-de-tesoura arranhando uma lousa de 50 metros. Era pior. Os carros continuavam a vir na direção contrária e tudo depois disso aconteceu em câmera lenta. Pry engata a ré, ajeita o carro e acelera. Mas não sem antes ouvir o pára-choques desmontando. Por algum milagre um (e somente um) dos ganchinhos permaneceu inteiro e por pouco o pára-choques não vira uma peça sobressalente. Resultado: foram arrastando o dito cujo até a segurança (ou não) do posto de gasolina. Preço do conserto: 10 reais. Preço pra recuperar a dignidade: 4.562.364, 52 (essa ainda ta pendente).


3. Pry ia levar o irmão e a namorada dele no aeroporto e seguir viagem para a faculdade. Tudo ia bem, no horário, até chegarem ao destino. Pry tira a chave do contato pra abrir o porta-malas, tira as bagagens, despede-se das pessoas e entra no carro. Vira a chave. Nada. De novo. Nada (multiplique essa ação por 569) . NADA. Depois de milhares de homens-metidos-a-mecânicos tentarem fazer o carro ligar como se ela fosse incompetente e não tivesse tentado abrir o capô ou simplesmente virar a chave, ela desiste. Não é a primeira vez que ela passa por isso, então, já conhecendo os procedimentos, clica no “discagem rápida do cel” e liga pro Seguro.
Moça: (depois de perguntar tudo sobre a pry e o carro incluindo com quantos anos cada um tinha contraído [ou não] catapora) A senhora está aonde?
Pry: no embarque e desembarque do aeroporto de Florianópolis.
Moça: qual deles?
Pry: o único.
Moça: Só tem UM aeroporto em Florianópolis???
Pry: é moça. Desculpa se não é o suficiente pra você.
Moça: qual o nome dele?
Pry: sei lá, dona. (lê a plaquinha) Aeroporto Internacional Hercílio Luz.
Moça: e fica em qual rua?
Pry: Sei lá! Só tem uma! Fica na Costeira-do-alguma-coisa-que-começa-com-pê (até lá, a pry não sabia que o respectivo bairro chamava na verdade CARIANOS.)
Moça: você está no estacionamento?
Pry: não... No Embarque e Desembarque.
Moça: qual o defeito do carro?
Pry: ele não liga.
Moça: é a bateria? (genial.)
Pry: acho que não.
Moça: ok... vou mandar o mecânico pra averiguar... O prazo máximo de espera é 30 minutos.
Pry: Vocês NUNCA chegam em 30min.
Moça: seja paciente, senhora.
Pry: #$¨&#@!@!!!!!
***20 min, 30, 40, 45. Pry liga de volta:
Pry: o cara não chegou ainda!
Moça: ele ligou e falou q não viu o seu carro.
Pry: NÃOVIUOCARRO???

**chega o GUINCHO**
(notem que a Pry havia solicitado o mecânico)

Moço: A mulher disse que você ia estar no estacionamento.
Pry: eu falei que tava no Embarque e Desembarque.
Moço: A Moça falou que é a bateria, né?
Pry: não. (¬¬) Deve ser a bomba de gasolina.
Moço: vou guinchar e levar ate o seu mecânico, ok?
Pry: ok.
**Pry e o carro, sobem no guincho**
Moço: você faz faculdade?
Pry: sim e acabei de perder a minha aula.
Moço: quer que eu te deixe lá? Eu não tenho autorização, mas posso te dar uma carona...
Pry: não precisa. Eu aposto que vou chegar no mecânico e o meu carro vai voltar a funcionar, mas obrigada.
Moço: você gosta de sair?
Pry: sim...
Moço: A noite?
Pry: sim...
Moço: ah! É que tem tributo ao Tiririca na Boate hoje eu acho que vou e...
Pry: ah. Não gosto do Tiririca... :)

Pry chega no mecânico e o carro volta a funcionar, milagrosamente. Ela então pega uma marreta e se aproxima dos mesmo com os olhos amarelos de raiva, mas não deixam ela alcançar o carro.


2. É um belo dia de sol e a Pry está indo com o seu Amigo (o mesmo) pra Cachoeira do Bom Jesus (praia) ao som de Kelly Clarkson. Chegando lá, Pry estaciona (mal) o carro no meio de uma passagem, pra ver se eles estão no lugar certo. Pry e seu Amigo entram no carro pra estacioná-lo na sombra e num lugar seguro e ele não pega mais. Jóia. Achando que é outra crise temporária, Pry resolve deixar a lizzie “descansar”. 6 horas mais tarde é hora de ir embora e o carro ainda não pega. Desespero. Ela então liga pro maldito seguro.
(vou pular a parte da longa e improdutiva identificação do veículo e do resto das brigas telefônicas)
Moça: qual o defeito do carro?
Pry: ele não pega. Mas eu não quero o mecânico. NÃO MANDA O MECÂNICO que não vai adiantar. Eu quero o (L) guincho (L).
Moça: A senhora tem direito a 100 km de guincho.
Pry: Ta, e o que isso quer dizer? (é só um Ford ka moça, não um trem)
Moça: Que a seguradora só paga o equivalente a $$ em caronas de guincho. Aonde se localiza o veículo?
Pry: Que seja. Numa ruazinha de terra na cachoeira.
Moça: Qual o nome da rua?
Pry: Não sei, mas da pra ver da avenida principal sem problemas.
Moça: qual o nome da avenida?
Pry: Não sei! Mas é só o cara chegar aqui na esquina olhar pro lado e GARANTO que só vai ter uma humilhada sentada num for ka vermelho parado.
Moça: O carro está numa garagem?
Pry: NÃO. Ta parado no meio da rua.
Moça: ok... o nosso tempo máximo de espera é de 35 minutos.
Pry: Ei! Não era 30 min?
Moça: No momento a senhora vai ter que esperar 35. Posso ajudar em mais alguma coisa?
Pry: Aproveita e traz uma pizza.

70 minutos depois, chega o guincho (certo). Porque aparentemente a Pry e seu outro amigo acenaram pro guincho errado encontrar a rua.
Pry sobe no guincho e vai conversando com o motorista e a esposa dele, que relatam que há um MEGA congestionamento em ambos os sentidos da estrada. Mas não tem problema. Porque no guincho estava tocando o melhor do funk carioca e isso ia fazer a viagem parecer bem mais curta. “....e jogue seus braços pra trás....” Não andaram 10 metros e o guincho já parou. “....balança o pescoço...” Mas isso não é um empecílio para o nosso amigo motorista, porque ele fez o caminho todo pelo ACOSTAMENTO. “...no swing da batida com um morto muito louco...”.
10 horas da noite, a Pry chega em casa, depois de deixar o carro no posto de gasolina (castigo divino):
Frentista: É melhor deixar o carro mais pra cá, pra não roubarem.
Pry: Olha moço. Se alguém conseguir fazer esse troço andar, merece.


1. E agora: o momento pelo qual todos [?] esperavam. A loucura de número um. Era de madrugada e a Pry estava perdida por um bairro que não conhecia (novas.), a noite com chuva (não é piada, acreditem). As intruções recebidas 15 minutos antes pelo seu amigo era “Sobe esse morro, desce e você vai avistar a Boate. Ai você pega a avenida pro túnel e vai pra casa.” Ok. Não parecia tão difícil. Pry sobe o morro. Desce. A esquerda avista a Boate umas esquinas a diante e o túnel está pra direita (duas semi-circunferências gigantes brotando do asflato, iluminadas), como nos conformes. Felicidade! Pry entao vira a direita e procura por uma entrada que dê pra avenida paralela e consequentemente, ao túnel. Mas é de madrugada e os semáforos não funcionam. E não há carros pra seguir. E a sinalização é inexistêmte pra ela, a noite. Pry, portanto, está operando por aparelhos (feeeling) e com a cabeça pra fora, claro. De reperente, uma entrada! Pry então segue por ela e desemboca na bendita avenida. Ela nem repara que as semicunferências não estão mais a sua frente, que alias é um completo breu. Estranho. Pry insiste cantando ao som de The Killers e comemorando a volta pra casa segura, até que ela avista uma flecha no chão. APONTANDO PRA ELA. E rindo. Sim, a entrada era na verdade uma saída e a Pry, portanto, estava se afastando do túnel na contramão. Genial. [Pânico]. Sem enxergar um palmo na frente do nariz, ela breca e simplesmente dá a volta na avenida. Atravessa o carro na mesma, dá a ré e segue como se nada tivesse acontecido. Mas não antes sem atropelar o resto da sua dignidade que já estava esmagada no asfalto.

Não contem pra ninguém, ta?

Tuesday, January 24, 2006

Pry no volante... (parte I)

ok.. Esse post já tava pronto, mas depois dessa noite ele não poderia ser mais propício.
Aqui vai o Top 10 loucuras ao volante que a Pry já viveu com sua máquina envenenada (aka Ford Ka), chamada Lizzie (não perguntem, coisa da Dona Gaby - mãe da pry)

Bom... Como o post vai ficar muito grande e ninguém vai ler mesmo, eu vou postar em dois dias. Aqui tão os item de 10 a 6. Em breve tem mais ;]

10. Começaremos de modo light. Como no dia que a pobre lizzie deu carona pra 6 pessoas ao mesmo tempo (pasmem.). O pobre Ford ka foi lotado até o teto com 4 (QUATRO) pessoas atrás (três sentadas e uma jogada por cima dessas, deitada e se debatendo igual a um peixe) e duas (DUAS) na frente (incluindo a Pry que dirigia com o volante na barriga). Pra quem não sabe, o Ford ka foi feito pra apenas quatro pessoas (das pequenas.).Isso fez a piada do "quantos papas cabem num fusca" parecer fichinha.

9. Mão dupla (uma-que-vai-outra-que-volta) e a Pry voltando pra casa, à noite com chuva (como sempre.) sem enxergar um palmo na frente do nariz (como sempre²). Já passava da hora de dormir, quando a frente, que a Pry devia avistar, uma curva fechada que acabava diretamente numa ladeira, ela avista algo errado. Bem na curva havia um ônibus (daqueles grandes e sanfonados) quebrado e um guincho logo atrás. Pry pára, e espera que num milagre o ônibus volte a funcionar, ou aquele carro alegórico suma dali. Fecha os olhos e pensa "se esse negócio sumir dai agora eu juro que não bebo nunca mais". Abre os olhos e nada (até parece que o Universo ia querer que a Pry parasse de beber, e de conseqüentemente se humilhar e divertir a geral, mas valeu a tentativa HA-HA). Bom, depois de aguardar alguns minutos no total breu, Pry vê que sua única solução é tentar contornar-o-caminhao-na-curva-fechada-e-descer-a-ladeira-na-contramao-executando-um-duplo-twist-carpado. Chances de isso acabar bem: 1/7.658. Chances disso acabar bem com a Pry dirigindo, a noite, na chuva: 1/- 80.635. Depois de analisar as contas, ela faz o que qualquer pessoa sã faria pra lutar pela vida numa situação dessa: abre a janela, põe a cabeça pra fora e sai gritando como alguém que não tem nada a perder, dando farol freneticamente. Como acabou? Bom.. ela ta aqui ainda né?

8. Se tem uma coisa que a Pry odeia fazer, é pagar pra estacionar. Seja pra quem for: estacionamento coberto (ou não), garagem do prédio, zonazul ou flanelinha. Se pagar pra um desses itens ela já não gosta, imagina pra dois numa mesma vaga. Foi o que aconteceu numa noite que a Pry saía de uma aula no centro. Ela havia chegado as 5:30 (como sempre³) e tinha sido obrigada a pôr um cartão da zonazul. Ao chegar pra buscar o carro, as 8, ela é abordada por um flanelinha, batendo no vidro:
Flanelinha: Aí doutora! Eu cuido aqui do ESTACIONAMENTO.
Pry: estacionamento?? ¬¬
Flanelinha: é... esse aqui. Da pra pagar a estadia?
Pry: eu já paguei a zonazul, bem antes do senhor chegar aqui. E eu estaciono nessa mesma vaga duas vezes por semana e você nunca esteve guardando meu carro.
Flanelinha: Ah moça... Pára com isso... Paga pelo estacionamento. (tom ameaçador)
Pry: eu não tenho dinheiro. (era verdade)
Flanelinha: pode ser uma moedinha.
*pry pega 0,50 e paga a criatura.*
Flanelinha: Viu doutora? Não foi tão difícil! Brigada.
(a partir desse dia, ela sempre arranjava um cheio de fugir do louco, fingindo que ia pruma direção e quando o flanelinha corria na frente, ela voltava e pegava o carro; fugas rápidas; cascas de banana; taco de beisebol; fantasia de osama bin laden [quem ia querer pedir dinheiro pra ele?] e etc).

7. Pra completar a história de que a Pry odeia pagar pra estacionar, ela (digo, um COF COF amigo-de-um-amigo-dela) desenvolveu um jeito de burlar a zonazul, preenchendo os cartões com caneta-que-apaga. Mas a Pry nunca fez isso. Nunca! E ela NÃO usa os mesmo 5 cartões desde abril do ano passado. Onde já se viu. Não mesmo.

6. A Pry tem um grande problema de senso de direção. E Como se não bastasse, um significativo problema de visão. Piorando ainda mais a situação, o carro da Pry não tem desembaçador (até tem, mas não adianta. E alias, o desembaçador liga no número 0 e desliga no número 4. Não perguntem.). Enfim, é por esses motivos que a Pry sempre se ferra ao dirigir a noite e ainda mais quando ta chovendo. Foi durante uma crise, voltando de uma festa, que ela descobriu a (única) solução. Dirigir com a cabeça pra fora. Sim. Que nem o Ace Ventura. E quando eu digo cabeça pra fora eu me refiro a TESTA NA CHUVA. Fica ainda mais divertido se ela for gritando palavras de baixo calão como sempre faz. E ainda mais legal quando ela chega viva em casa. :)

________(continua)_________

Mãe, se você ler isso por favor não tire a chave do carro da Pry.

Friday, January 20, 2006

Tutupatu txii

Amiga-da-pry: Pry, você vai no Planeta Atlântida?
Pry: Não, ainda to tentando me acostumar com o Planeta Terra.

Wednesday, January 18, 2006

DIA DO DEMO

A Pry foi a piada do universo pro dia de hj.

Então ela nao vai fazer piadinha sobre nada.

Vá embora. Não tem pão velho.

Tuesday, January 17, 2006

Declaração

Só pra constar:


A Pry ama o petito.

(irmão mais boni EVER)

obrigada x]


;*

Monday, January 16, 2006

Sobrevivendo às Multidões

Bom... Pra quem não sabe a Pry sempre enfrentou problemas com aglomerado de pessoas (ok.. ela sempre enfrentou problemas com pessoas em geral.)
Enfim... Foi durante tardes de 2004 que a Pry criou o Guia de Sobrevivência em Multidoes, para ser seguido à risca:

1. "Caiu no chão virou item"
Frase de grande sabedoria, inspirou a Pry a desenvolver o primeiro passo. Pertences, pequenos objetos (ou não), pessoas, animais de estimação, armas de fogo, utensílios de cozinha e qualquer outro tipo de matéria - seja da natureza que for - devem ser mantidos sob total cuidado, evitando a perda dos mesmos. Agora, o que fazer quando alguma dessas coisas cair no chão? Você se abaixa vagarosamente, pede licença a todos os pés desvairados lhe pisoteando, recupera seu pertence e volta a posição de homo sapiens sapiens, tentando dar um jeito no seu cabelo e nas bochechas vermelhas (causado pelo sangue acumulado na sua cabeça). Certo? NÃO! CAIU NO CHÃO VIROU ITEM! DEIXA LÁ! Todo mundo sabe que abaixar-se e manter o seu corpo próximo ao chão significa morte num aglomerado de pessoas. Portanto, seja egoísta o suficiente para pensar na sua aparência (você não quer ser pisoteado e ter o seu corpo esmagado, porque todo sabe que é melhor morrer à ficar desfigurado ;] )

2."Se ver que vai cair, senta"
Outra frase de efeito. Cuidado para não a mal-interpretar e gerar conflito com o primeiro passo. Quando a sua vista embassar e ficar cheia de pontos pretos ou você tropeçar (se você for a Pry, por exemplo), SENTA (não no chao, claro) o mais rápido possível. É uma manobra arriscada, mas evita da humilhação (não se você for a Pry, porque isso seria simplesmente impossível). E se não houve um local seguro pra sentar? Bom, ai você monta em alguém [?], senta numa pilha de corpos [?] ou entrega pra Deus, Fada-dos-Dentes ou seja lá no que você acredita.

3. Nunca ande contra a maré
Essa é fácil. Se ta todo mundo indo pra frente, você vai também. Se tiverem indo pra esquerda, vai junto. Se pra direira, você já sabe o que fazer.

4. Não fale coisas embaraçosas
Isso vale pra conversa de ônibus também. Nunca é aconselhavel compartilhar traumas de infância, preferencias sexuais, o que você faz quando bebe e -principalmente - se você toma banho ouvindo Calypso às voltas de muita gente, porque TEM SEMPRE ALGUÉM OUVINDO (geralmente a Pry).

5. Sempre alerta
e por que não?

6. Evite palavras de cunho desastroso
Você simplesmente não quer perturbar a multidão e ser responsável pelo estouro da manada [?]. Frases inocentes como "o show hoje vai pegar fogo", "tem uma bomba na lasanha" ou até "Olha! aquela ali não é a Pry de biquini?" pode levar ao pânico geral e ao pisoteamento de milhares de inocentes.

7. Evite ficar sozinho
Lembra quando a sua professora do primário levava você e sua turma pra excursão no parquinho? Ou visitar aquela tribo indígena nada amistosa? Pois é! Você com certeza já passou por isso e lembra de quando ela falava pra você dar a mão pro seu amiguinho do sexo oposto com a finalidade de cuidarem um do outro, evitando possíveis atropelamentos por scanias. Bom, hoje em dia você não precisa dar a mão pra ninguém, só tente andar com mais alguém (alguém que vá sentir sua falta, pro caso de vocês se perderem). Alternativas para faclitar a localizão: apitos, camisetas-rosa-choque-berrante-mamãe-não-me-perca-na-neblina, um daqueles sinalizadores pra perdas no mar, fantasias de lêmures-do-zimbabue, imitações do canto de acasamento dos tamaduás-bandeira ou arrume um grupo e façam um bloco cover do village people!



Bom, têm funcionado com a Pry até hoje.

Saturday, January 14, 2006

A.K.A - Postando Sinônimos

Palavra de hoje: DEMO

Capeta
Satanás
Diabo
Coisa-ruim
Satã
Pé-Preto
Exú
Beuzebu
Tinhoso
Besta
Pé-de-bode
Cramulhão
Quimbinga
Cão
Lúcifer
Aquele-que-fede-a-enxofre
Demonio
Beiçudo (esse é o máximo!)
Sophia Bush (hihihihi :X )

Acreditem ou não essa lista foi escrita pela Pry, em sua agenda, durante uma aula de química do terceirão.


:)

Thursday, January 12, 2006

Combustão Espontânea

Atenção!
Por favor, apurem seus ouvidos:


shhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh


BUM!


*Vocês acabaram de presenciar a sublimação da Pry*

Obrigada.

Wednesday, January 11, 2006

Teoria da conspiração

Pra quem não sabe a Pry tem uma gato. Alias, uma gata chamada Docinho. Ela é meio sociopata. (A Docinho, não a Pry. Ok.. as duas são...)

Emfim.... Recentemente um amigo da Pry (o Gui) desenvolveu uma teoria interessante sobre a existência da Duxin (para os íntimos.)

Tente acompanhar o seguinte raciocínio:

1. A Docinho, dentre muitos apelidos, é chamada de Dux (um encurtamente de Duxin, observe);
2. Dux, por sua vez, quer dizer Duce, em latim;
3. Duce (que quer dizer líder, em italiano) era o apelido de Benito Mussolini, na época da Segunda Guerra (Il Duce, pra sermos mais exatos)


Portanto, seria Docinho um líder Fascista?

Tuesday, January 10, 2006

Natalicio

É.. A Pry ficou mais velha, mas ainda não criou juízo ._.
Ela realmente não gosta do seu aniversário, mas esse ano a Pry ganhou uma festinha surpresa! \o/ IEI

Ela não havia tido uma festinha desde os 3 anos (quando o tema eram os Ursinhos Carinhoso) e ela dividiu a festa com sua prima Juliana (que faz niver uma semana antes). Mas tinha um bolo pra cada uma, eu juro. (UFA!)

A meta pra esses 19 anos é se humilhar menos. Simples assim. Até agora já faz 3 dias que a Pry tem conseguido manter tudo sob controle, mas não se (des)animem... Ela já sabe que daqui a pouco alguém põe o pé pra ela tropeçar, morrer e cair (não necessariamente nessa ordem) ... Ai depois vem o rolo compressor que passa por cima do corpo moribundo da Pry (já na sargeta) e o caminhao de estrume, seguido do balde de piche, do milho e do consequente ataque soviético de pombos ;]
Porque - simplesmente - não se pode mudar o curso das coisas.

Mas vamos encurtar essa baboseira com outra lista (que é o que todo mundo gosta). E essa vai se chamar:

O ranking dos 4 presentes mais bizarros que a Pry já ganhou de aniversário:

4. Uma mini-saia de purpurina dourada (vai entender.);
3. Um livro de contos profundos sobre adolescentes drogados em recuperação (Esse também é um mistério);
2. Um perfume com cheiro de desenfetante (Não tinha nome. E pensando bem, eu nao lembro dele ter uma embalagem);

e finalmente...

1. três vestidos com babados, rendas e mangas bufantes (dois numeros maiores pra "ficar folgadinho") e sapatos de verniz combinando. (E ela tava fazendo 15 anos! Sério! 15! Que tipo de loja doentia fabrica esse tipo de coisas em tamanho de gente?!?!?) Só pra constar: não.. ela não usou.

___________

o.o'

Tuesday, January 03, 2006

Ano novo, mesma porcaria ;]

Ta... As pessoas adoram o Reveillon. A Pry nao. pq? Porque é a MESMA COISA!
Sério... Dia 31/12 a meia noite não é um portal mistico ou a porta da felicidade do silvio santos ._.
É só mais uma meia noite, pra outro dia de humilhações, azar e pensamentos infundados.

Por exemplo, Reveillon de 200.. não 199.. ta, não sei, mas eu lembro que foi o ultimo ano novo que a pry passou de branco. Tava lá a pequena Pry, na praia, olhando os fogos (outra coisa retardada do reveillon), quando um O.V.N.I. (sim, chamaremos de ovni) entrou em seu olho. Assim, direto! o O.V.N.I. viu aquela multidão e pensou: "Olha lá! Aquela menina humilhada! É lá mesmo!"
E pronto. Meia noite e a Pry já tava com um litro de água sendo jogado no olho, com uma multidão de parentes em volta. E assim começa mais um ano de azar pra Pry.

Ou a vez em que meia-noite, caiu uma chuva imensa e a Pry ficou encharcada ;~

Teve ainda a vez que o irmão da Pry passou o Reveillon doente e a vez que uma macumbeira errante quase atropelou a Pry a caminho do suicidio no mar.

Mas, como todo mundo, a Pry também vai fazer o balanço de 2005:

- 45 reais perdidos na rua;
- 2 cortes de cabelo mal-sucedidos;
- 3.657 humilhações sem bebida;
- 6.142 humilhações regadas ao álcool;
- 1 acidente fatal com o celular;
- 34 acidentes benignos com o novo celular;
- 2 caronas de guincho;
- um total de 567 horas esperando pelos guinchos;
- 1 convite do motorista do guincho pra ir no Cantuaria [?];
- 678 ligações pro Seguro do carro;
- 89 desavenças com professores;
- 1 escoriação na testa, resultado da impericia da depiladora em tirar a sua sobrancelha;
- uma alergia no rosto, causada pela mesma depiladora, ao passar o creme pós depilação que a Pry sempre recusa;
- 1 "Você não ia sair hj, né?" proveninete da depiladora após notar o aparecimento da alergia;
- 1 soco na depiladora;
- 569 piadinhas sem graça;
- 51 barracos em restaurantes;
- 23 batidas com a cara na porta do cinema, pq os ingressos haviam acabado;
- 78 comentários na hora errada;
- 432 vezes que a bochecha da Pry ficou vermelha (de raiva/de vergonha/de queimadura);
- 1 escovada de dentes com creme de barbear;
- 1 blush passado no olho pela vendedora d' "O Boticário";
- 1 chute na canela de uma vendedora d' "O Boticário";
- 365 arrependimentos;
- 22 calmantes pra dormir;
- 22 remedios pra acordar;
- 11 batidas na cama do hotel em joinville;
- 23 abraços sensuais proveninetes do box de plastico do mesmo hotel em joinville;
- 12 receitas culinarias mal-sucedidas;
- 98 unhas quebradas;
- 1 ida ao Parque Aquático;
- 1 Top + Bottom less (ambos acidentais) na praia;
- 57 tropeços;
- 7 novos bairros descobertos na minha cidade;
- 1 romance relâmpago com um comissário de bordo chamado Anthony;
- R$762,00 em dívidas bancárias;
- 7.894 piadinhas consigo mesma.



Que venha 2006!